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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mudança bem sutil!

Lara tem mudado, Lara esta mais agil, Lara quer mais. uma mudan;ça sutil, so'mae percebe, mas percebi!.
Tem tentado mais, tem tentato levantar, quer mostrar que pode! batemos palmas... O pe'nao sustenta, nao tem suporte, mas os  movimentos normais(bobath) esta fazendo para levantar, apesar dos pes nao suportarem! vejo a evocuçao, mas tenho medo de muitas espectativas, vejo o opostos dos especialistas, Mas quem sou eu"? mae  que nunca estudei? Mas quem sao eles, pessoas que nao sabem oque é o amor de mae!!!!!!!!!!!

4 comentários:

  1. Mas o que não vê o coração de uma mãe ? É tudo visto à lupa e com muito amor. Um beijinho.

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  2. Nós mães enxergamos com amor, sem preconceito, por isso vemos o que os outros não veem
    bjs que a Lara continue evoluindo muito!!!

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  3. Lilian,

    Eu sei da sua angústia. Só quem é mãe de uma criança especial sabe o que passamos. Quem não é, nem imagina. A Marcela nasceu em situação muito semelhante a da Lara. Faz acompanhamento na Unicamp, em Campinas. A Neurologista disse que crianças com esse diagnóstico podem andar até os 8 anos. Veja, quanto tempo ainda resta para elas se desenvolverem, aprenderem a ter equilíbrio, adquirirem confiança,.. O tempo delas é diferente, digamos, um pouquinho... ou melhor, bem mais demorado. O importante é não deixar de acreditar nelas, eu vejo no olhar das 2 muita força de vontade.
    Seja com 4, 5 ou 6 anos...não importa ! A Lara e a Marcela ainda vão nos surpreender....
    Força..Bjos...

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  4. Lilian, em 30 anos como terapeuta ocupacional, tenho visto o impossível. Tenho aprendido, que há muito conhecimento que precisa ser revisto, que o inesperado está sempre ali, a cada avaliação, a cada atendimento. Muitos pais, dizem que essa indefinição é trágica, angustiosa, terrível de conviver. Mas não é assim a vida? Uma transformação continuada, em que um dia acordamos e perguntamos quem eu sou?
    Fica aqui o meu abraço, e a certeza de que nós profissionais de saúde ainda temos muito pouco a oferecer.
    Gisleine Martin Philot
    Terapeuta Ocupacional

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